Alckmin diz que vai mostrar que o Brasil não é problema para os Estados Unidos

Alckmin diz que vai mostrar que o Brasil não é problema para os Estados Unidos

O presidente em exercício frisa que há uma complementariedade econômica entre os países

O presidente em exercício e ministro do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), Geraldo Alckmin, disse que vai mostrar que o Brasil não é problema para os Estados Unidos, em relação ao tarifaço geral de Donald Trump do aço e alumínio, dobrando de 25% para 50%.

“A medida dos Estados Unidos, que o presidente tomou ontem, aumentando o imposto de importação de 25% para 50%, não foi só para o Brasil, foi para o mundo inteiro. Então não é ruim só para o Brasil. É ruim para todo mundo, porque você vai encarecer os produtos”, frisou, em coletiva de imprensa durante inauguração de parque de energia solar em Minas Gerais.

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Ele reforçou que, no caso do aço, há uma complementariedade econômica entre os países. “Nós somos o segundo maior comprador do carvão siderúrgico americano. Nós compramos o carvão siderúrgico, produzimos o semielaborado e vendemos para os Estados Unidos. Os Estados Unidos fazem o elaborado: o motor, o automóvel, o avião. É uma cadeia importante. Então, lamento.”

Sobre a medida a tomar, Alckmin falou em partir para o diálogo, por meio do grupo de trabalho formado, pelo lado do Brasil, pelos Ministérios da Indústria e o das Relações Exteriores, e, pelo lado americano, pelo USTR (Escritório do Representante de Comércio dos Estados Unidos).

“Já estivemos em reunião presencial e por videoconferência e vamos aprofundar esse diálogo…  Destacar que o Brasil não é problema para os Estados Unidos, porque dos 10 produtos que eles mais exportam para nós, em oito a tarifa de exportação é zero”, complementou.

Do ponto de vista de defesa comercial, o presidente em exercício explicou a renovação de 19 Nomenclaturas Comum do Mercosul (NCMs) do aço. Esta categorização para o comércio exterior foi modificada com imposto de importação mais alto, mas com o uso de cotas. 

Alckmin ainda citou outros quatro NCMs de fuga que precisaram ser atualizados. “A gente viu que estava tendo desvio.”

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