Uece: Elmano anuncia convocação de 35 professores

Uece: Elmano anuncia convocação de 35 professores

Decreto que a viabiliza a convocação deve ser publicado no Diário Oficial do Estado nesta sexta-feira, 30

Governador do Ceará, Elmano de Freitas (PT) anunciou, na manhã desta sexta-feira, 30, a convocação de 35 professores para compor o quadro docente da Universidade Estadual do Ceará (Uece).

Nas redes sociais, o governador divulgou que o decreto viabilizando a convocação dos seis professores assistentes e 29 professores adjuntos deve ser publicado ainda nesta sexta, 30, no Diário Oficial do Estado (DOE).

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Durante o anúncio, Elmano de Freitas destacou que o Governo já convocou mais de 290 professores para a Uece e mais de 500 professores concursados para universidades estaduais cearenses.

“Eu sei que nós temos ainda carência de professores para a Uece e nós vamos continuar dialogando, fazendo nosso esforço orçamentário fiscal para convocar mais professores, porque a Universidade precisa e os estudantes precisam”, declarou.

Sindicato celebra, mas ressalta que convocação não supre a atual demanda

Presidente do Sindicato de Docentes da Universidade Estadual do Ceará, Pedro Wilson celebrou a convocação. “Esses 35 são parte do acordo da greve do ano ado. Deveriam já ter sido convocados no ano ado”, conta.

Ele também ressaltou que o número ainda é insuficiente para atender a demanda da instituição. “A carência, como o próprio governador ite, ainda perdura. Essas 35 vagas, embora muito importantes, não vão dar conta do atual semestre, nem das demandas que virão a seguir”, destaca.


Segundo o sindicalista, a continuidade da mobilização dos docentes é importante para conseguir o número máximo possível de convocação dentro do cadastro de reserva e cobrar a realização de novos concursos.

Além disso, Pedro Wilson explica ainda que muitos colegiados não compam seu quadro docente de professores efetivos e precisam recorrer de forma permanente à contratação de professores temporários, o que acaba gerando desfalques ao longo do semestre.

“É um vínculo precário. Ocorre, em muitas ocasiões, pela própria precariedade do vínculo, que muitos professores optam por sair para outros empregos ou mesmo acaba o contrato no meio do semestre, o que é muito frequente. Isso acaba gerando um problema grande para as coordenações de cursos que têm que dar conta de disciplinas que ficam sem professor no meio do semestre”, analisa.

 

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